terça-feira, agosto 30, 2016
sexta-feira, julho 29, 2016
Hillary Clinton: Os Estados Unidos deveriam “demonstrar empatia” e “respeito” por seus inimigos
Hillary
Clinton, prevista para concorrer para presidente dos EUA em 2016, está sendo
criticada depois de dizer que os EUA...
Hillary Clinton, prevista para
concorrer para presidente dos EUA em 2016, está sendo criticada depois de dizer
que os EUA deveriam “demonstrar empatia” e “respeito” por seus inimigos.
O discurso dela, focado na promoção
de líderes feministas, foi dado na Universidade Georgetown em Washington D.C.,
em 3 de dezembro de 2014.
A estratégia feminista dela é que os EUA usem “todas as ferramentas e parceiros possíveis” para avançar a ‘paz.’ Ela explicou que essa estratégia significa “mostrar respeito, até pelos próprios inimigos; tentar compreender e, até onde seja psicologicamente possível, demonstrar empatia pela perspectiva e ponto-de-vista deles.”
Como é que temos de entender o
discurso dela? Quem são esses inimigos dos Estados Unidos?
Ficamos com pelo menos três
possibilidades:
1. Muçulmanos. Os muçulmanos, principalmente da Arábia Saudita, estão por trás do
ataque terrorista aos EUA em 11 de setembro de 2001. Mas se Hillary quer que os
EUA demonstrem empatia pelos seguidores de Maomé, ela chegou muito tarde.
George W. Bush foi pioneiro em chamar, logo após o ataque terrorista a Nova
Iorque, o islamismo de “religião da paz.” Então, desde Bush, ficamos com uma
impressão de que o islamismo não é inimigo dos EUA. Se esse for o caso, Hillary
não está se referindo aos muçulmanos, que têm sido tratados com extrema empatia
pelo governo dos EUA. O caso de amor dos EUA com a Arábia Saudita é lendário.
Nessa perspectiva, os muçulmanos não são os inimigos dos EUA.
2. Cristãos
conservadores. Isso mesmo. De acordo com a
revista Whistleblower,
os inimigos dos Estados Unidos não são os muçulmanos envolvidos em guerra
santa, mas os conservadores e os cristãos. O governo de Obama tem rotulado o
trabalho pró-vida e pró-família como terrorismo. Aliás, sob a ex-ministra
Hillary Clinton, o Departamento de Estado dos EUA colocou direitos homossexuais
como prioridade máxima, e agora
esse departamento não só está patrocinando o ativismo homossexual no mundo
inteiro, mas também está
se dedicando a se opor aos cristãos pró-família engajados contra a agenda gay.
Então obviamente esses cristãos são, para Hillary e Obama, os inimigos dos EUA.
Será que agora, num ato máximo de ‘misericórdia,’ Hillary quer que o governo
dos EUA “demonstre empatia” e “respeito” por esses cristãos?
3. Progressistas. Assim o pedido dela é em causa própria. Os inimigos reais dos
Estados Unidos são indivíduos e instituições que querem desfigurá-los de seu
propósito original. Os fundadores dos EUA eram majoritariamente cristãos
evangélicos e a intenção deles era estabelecer uma nação especialmente para
cristãos. Hillary e seu marido, o ex-presidente americano Bill, se opõem a essa
forma original. Obama também. E ao declarar que o islamismo é uma “religião de
paz,” até Bush se opôs à intenção dos fundadores dos EUA. Então, basicamente,
Hillary Clinton quis dizer: “Quero que os EUA ‘demonstrem empatia’ e ‘respeito’
por mim, meu marido, Obama, Bush e outros presidentes americanos por todo ato
pró-islamismo que nos colocou no mesmo nível dos inimigos dos EUA.”
Certamente, o governo de Obama, o
governo de Clinton e, lamentavelmente, até o governo de Bush “demonstrariam
empatia” e “respeito” por si mesmos. Incluí Bush porque recentemente ele chamou Bill Clinton de seu ‘irmão.’ Ora, se eu
chamasse Clinton ou Obama de ‘irmão,’ eu deveria ser considerado inimigo dos
EUA.
Além disso, quando Bush chamou o
islamismo de “religião de paz,” ele mentiu para os EUA e para o mundo. Hillary
e Obama concordaram e até promoveram essa mentira. Isso tem sido propaganda
enganosa para os EUA e para o mundo, principalmente porque o islamismo é, de
longe, a maior fontede perseguição e martírio para os cristãos do mundo
inteiro.
Hillary e Obama são protestantes
progressistas (socialistas). Assim, eles são pró-aborto e pró-sodomia. Em
contraste, Bush é um evangélico conservador geralmente pró-vida e antissodomia.
Mas todos eles são proclamadores do islamismo como “religião de paz.” Nesse
aspecto, todos eles têm sido mentirosos, para o prejuízo de muitos milhares de
cristãos, cujo sangue tem sido derramado por carniceiros islâmicos todos os
anos.
Será que os EUA deveriam ser amigos
do islamismo? Será que os EUA deveriam ser os principais proclamadores dessa
religião por meio de enganações e uma parceria sórdida com a Turquia e a Arábia
Saudita? A proclamação do islamismo como uma “religião de paz” não é covardia e
cumplicidade em seus muitos crimes, genocídios e matanças de inocentes?
Então é de estranhar que, de acordo
com o Dr. Raymond Ibrahim, autor do livro “Crucified Again: Exposing Islam’s New War on Christians”
(Crucificados de Novo: Desmascarando a Nova Guerra do Islamismo contra os
Cristãos), é fato confirmado que os EUA se tornaram os principais facilitadores da perseguição aos cristãos?
Minha pergunta ao povo americano é: Será
que vocês deveriam “demonstrar empatia” e “respeito” por Hillary, Obama, Bush e
outros compatriotas americanos enquanto eles “demonstram empatia” e “respeito”
pelo islamismo e ajudaram os EUA a se tornarem tais facilitadores?
Com
informações do Daily Mail e Weekly Standard.
Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/hillary-clinton-estados-unidos-demonstrar-empatia-respeito-inimigos/ Acesse em 29 de Julho de 2016.
O que significa circuncisão?
A circuncisão foi instituída por Deus nos tempos de
Abraão. Era feita em uma cerimônia onde era cortada a pele que cobre a cabeça
do órgão genital masculino, também chamada de prepúcio. Algo bem
parecido com a cirurgia de fimose realizada em nossos tempos (veja a foto abaixo
de como é a cirurgia de circuncisão). Era realizada nos meninos ao oitavo dia
de vida: “O que tem oito dias
será circuncidado entre vós, todo macho nas vossas gerações…” (Gn 17.12)
Qual era o significado da circuncisão?
Seu significado era bem mais profundo
do que simplesmente um corte visível feito na carne. A circuncisão mostrava que
aquela criança fazia parte da aliança de Deus feita com o povo de Israel. É
claro que não era apenas o corte na carne que fazia com que a criança, e mais
tarde o adulto, fosse alguém que andava na presença de Deus.
Era necessária obediência às leis do Senhor para que, efetivamente, a circuncisão tivesse realmente valor (Romanos 2:25).
Era necessária obediência às leis do Senhor para que, efetivamente, a circuncisão tivesse realmente valor (Romanos 2:25).
Etapas
da circuncisão cirúrgica
A circuncisão também era realizada
nos escravos que não tinham o sangue Israelita, mas que faziam parte do
povo. “todo macho nas vossas gerações, tanto o escravo nascido em
casa como o comprado a qualquer estrangeiro, que não for da tua estirpe. Com
efeito, será circuncidado o nascido em tua casa e o comprado por teu dinheiro;
a minha aliança estará na vossa carne e será aliança perpétua.” (Gn 17. 12-13)
No Novo Testamento, a palavra
circuncisão também era usada para apontar para aqueles que eram Israelitas
(Atos 10:45). O termo, porém, ganha um significado mais profundo nas cartas de
Paulo, onde ele introduz o conceito de “circuncisão do coração”,
que significa uma conversão genuína, baseada na fé e na obediência a Jesus
Cristo. Deus não requer mais de nós um sinal feito na carne, mas sim um sinal
feito no nosso coração.
“Pelo contrário, o
verdadeiro judeu é aquele que é judeu por dentro, aquele que tem o coração
circuncidado; e isso é uma coisa que o Espírito de Deus faz e que a lei escrita
não pode fazer…” (Rm 2. 29 – NTLH)
Por
que hoje em dia as igrejas não fazem mais a circuncisão?
A circuncisão não é mais feita hoje
em dia, pois esse sinal da aliança de Deus foi mudado por Jesus. Jesus
instituiu o batismo em lugar da circuncisão. Era esse sinal que deveria
ser feito nos discípulos a partir da morte de Jesus, na nova aliança: “Ide,
portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e
do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28:19).
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