Introdução
I. Paulo Apresenta o Conteúdo dos Vasos de Barro (4.1-6)
II. Paulo
Expõe a Fragilidade dos Vasos de Barro (4.7-12)
III.
Paulo Fala da Glorificação Final Desses Vasos de Barro (4.13-18)
Palavras-chave: vaso, fragilidade
I. Paulo
Apresenta o Conteúdo dos Vasos de Barro (4.1-6)
“A preciosa mensagem da salvação em Jesus Cristo,
que tem um valor supremo, foi confiada por Deus a seres humanos frágeis e
falíveis. O enfoque de Paulo, porém, não estava no recipiente perecível, mas em
seu conteúdo de valor inestimável - no poder de Deus que habita em nós. Mesmo
sendo fracos, Deus nos usa para transmitir suas Boas Novas e nos dá poder para
fazer a sua obra. Saber que o poder é de Deus, e não nosso, deve nos afastar do
orgulho e nos motivar a manter nosso contato diário com Ele, nossa fonte de
poder.
Nossa responsabilidade é deixar que as pessoas vejam Deus por nosso
intermédio” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p.
1615).
II. Paulo
Expõe a Fragilidade dos Vasos de Barro (4.7-12)
“Paulo nos lembra que, embora, às vezes, possa
parecer que estamos sendo quase vencidos, nunca devemos perder as esperança.
Nosso corpo está sujeito a pecar e sofrer, mas Deus nunca nos abandona. Por
Cristo ter vencido a morte, temos a vida eterna. Todos os nossos riscos,
humilhações e provas são oportunidades de Cristo demonstrar seu poder e sua
presença em nós e por nós” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de
Janeiro, CPAD, p. 1615).
Professor, explique aos seus alunos que “nossos
problemas não devem diminuir a nossa fé ou nos desanimar. Antes, devemos
perceber que existe um propósito em nossos sofrimentos. Os problemas e as
limitações humanas trazem muitos benefícios:
1.
Ajudam-nos a lembrar o sofrimento de Cristo por nós;
2.
Ajuda a não termos orgulho;
3.
Ajudam-nos a ver além dessa vida tão curta;
4.
Provam a nossa fé;
5. Dão a Deus a
oportunidade de demonstrar seu grande poder. Não se ressinta por seus
problemas. ‘Veja-os como oportunidades de adquirir experiências com o Senhor’”
(Bíblia do Estudante Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 1325).
“Os vasos de barros eram os objetos menos
valorizados pela dona de casa. Quebravam-se com facilidade e eram baratos, de
fácil reposição. Por outro lado, os vasos de metal ou de vidro eram caros e
muito provavelmente, colocados em exposição. Paulo se via como um vaso de
barro. O importante é o ministério e a mensagem que transmitia ao mundo. O
apóstolo não queria estar em evidência, como se ele ou qualquer outro servo de
Deus é que fossem importantes. Assim também hoje, o Espírito Santo que habita
em nós e o evangelho que partilhamos merecem prioridade” (RICHARDS, Lawrence O.
Guia do Leitor da Bíblia. 1ed. Rio de Janeiro, CPAD, 777).
[…] “Paulo queria que os coríntios soubessem que
pouco importava o que acontecesse, o tesouro no vaso de barro do seu corpo o
impedia de ser quebrado pelas circunstâncias ou pelos inimigos.
De quatro maneiras Paulo enfatiza que o poder de
Deus vencia sua fraqueza no ministério:
1) Os problemas pressionavam severamente de todos
os lados (ou de todas as formas), mas por causa do poder incomparável de Deus,
eles não podiam angustiá-lo - o que também pode significar que eles não podiam
nem mesmo restringi-lo de disseminar o Evangelho;
2) Ele às vezes via-se perplexo diante das muitas
adversidades, e nem sempre entendia o que lhe sobrevinha e os motivos de tais
coisas estarem acontecendo, mas nunca tinha o tipo de desespero que duvidava de
Deus;
3) Ele era perseguido (no grego, inclui as ideias
de ser expulso e perseguido de lugar em lugar; cf. At 14.5,6; 17.13), mas não
ficava desamparado. O Senhor não o abandonou, nem seus companheiros o deixaram
em apuros;
4) Ele era abatido pelos inimigos, mas não
destruído ou arruinado”
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