sábado, agosto 15, 2015
sexta-feira, julho 03, 2015
Os nomes divinos
(significando
a natureza e carácter de Deus)
EL
O título «El»
encontra-se acerca de 250 vezes na Bíblia e significa «Forte», «Primeiro». Deus
é o Todo-poderoso, a primeira causa de
tudo.
A 1.° ref. Gen. 14:18, 19, 20, 22.
Este título geralmente está ligado com um ou mais dos atributos Divinos.
Eloah
«Eloah» (Deus, singular)
Encontra-se acerca de 56 vezes, e
significa Deus como O adorável, O Único Objecto supremo de adoração. 1.° ref.
Deut. 32:15.
Elah
«Elah» (Deus, singular)
A
palavra Calden, semelhante a «Eloah». Encontra-se 77 vezes nos livros de Esdras
e Daniel, e uma vez Jeremias (cap.10:1)
Elohim
«Elohim» (Deus, plural de Eloah)
Acerca
de 2500 vezes. 1.ª ref. Gn.1.1.
Eu
Sou O que Sou
Neste título
encontra-se cada tempo do verbo «Ser». Pode ser traduzido «Eu era, Eu sou, e
continuarei a ser» 1.ª ref. Êxodo 3:14.
Jehovah
«Jehovah» (O Senhor)
Acerca de 7 000 vezes, geralmente
traduzido o Senhor, e poucas vezes Jehovah. O título significa Aquele que era,
é, e sempre será.1.ª ref. Gn.2:4. (Notas Apoc.1.4).
Jah
«Jah» (o Senhor)
Abreviatura de Jehovah, encontra-se
somente em Êxodo, Salmos e Isaías. 1.ª ref. Êxodo.15.2.
El
Shaddai «Deus, Todo Suficiente», o nome salienta a grandeza de
Deus; não apresenta Deus como um objecto que inspira medo e terror, mas como a
Fonte de benção e conforto 48 vezes na Bíblia, principalmente no livro de Job.
1.ª ref. Gn.17.1.
NOMES
COMPOSTOS DE JEHOVAH
Jehovah
- Hoseem - «Jehovah o nosso Criador» Slm. 95:6
Jehovah - Jireh - «Jehovah proverá» Gn.22.14
Jehovah
- Rofeca - «Jehovah que sara» Ex.15.26
Jehovah
- Mecaddisheem - «Jehovah que santifica»Ex. 31:13, Lev.20:82; 21:8, Ezeq.20.12
Jehovah
- Eloheenn - «Jehovah nosso Deus» Slm.99.5,8,9
Jehovah
- Eloheca - «Jehovah teu Deus» Ex.20.2,5,7
Jehovah
- Elohai - «Jehovah meu Deus» Zac.14.5
Jehovah
- Shalom - «Jehovah é paz» Jz.6.24
quinta-feira, julho 02, 2015
Algarismos bíblicos - Números
Uma
lista de certos números na. Bíblia, e a significação deles;
1-
Origem, unidade, autocracia, poder;
2-
Comunhão, Testemunha, Dt.4.13; Mc.6-7;
3-
Trindade; Ressurreição; plenitude;
4-
do mundo; universalidade;
5
Responsabilidade do homem, fraqueza;
6-
O número do homem; imperfeição; confederação do mal o número de Anti-Cristo é 666;
7-
Perfeição, repouso;
8-
Novo princípio, nova criação; nova ressurreição;
9-
O número do Espírito, (nove aspectos do fruto do Espírito);
10-
Responsabilidade do homem pare com o Senhor. 10 mandamentos; 10 talentos; 10
servos; 10 virgens; etc;
12-
Administração; governo Divino; 12 tribos; 12 apóstolos etc;
30-
Apto para servir; José; David; O Senhor Jesus; os sacerdotes de Israel etc;
40-
Provação; a chuva do dilúvio 40 dias; Israel no deserto 40 anos; Cristo tentado 40 dias,etc;
50- Liberdade;
Redenção; Poder no Espírito.
quarta-feira, junho 17, 2015
quinta-feira, junho 04, 2015
A EPÍSTOLA AOS ÉFESIOS
A
cidade de Éfeso
Era uma das maiores cidades do Império Romano, capital da
província chamada Ásia Menor, cujo território pertence hoje à Turquia.
Localizava-se às margens do rio Caístro. Entre suas construções, destacava-se o
templo da deusa Diana, também conhecida como Artêmis. Os cultos ali realizados
incluíam a prostituição em seus rituais. Tal edifício estava entre as sete
maravilhas do mundo antigo. O templo foi incendiado no dia em que nasceu
Alexandre Magno. Posteriormente, o próprio Alexandre ofereceu-se para reconstruí-lo.
Contudo, sua oferta foi recusada pelos efésios, os quais reconstruíram o
santuário, tornando-o mais esplêndido do que antes. Quando escreveu a primeira
carta aos coríntios, Paulo estava em Éfeso. Talvez por isso, diante da
grandiosidade daquela construção, o apóstolo fala sobre a igreja de Cristo,
comparando-a a um edifício. Ele menciona o processo de edificação, o
fundamento, os construtores e o material utilizado (I Cor.3.9-17). Mais tarde,
quando escreve aos Efésios, Paulo volta a essa comparação (Ef.2.19-22).
Havia em Éfeso uma grande biblioteca e um teatro com
lugares para 25 mil pessoas assentadas. A cidade possuía o principal porto da
Ásia, colocando-se, assim, na rota comercial do Império. Foi construído naquela
cidade um templo para a realização de cultos ao imperador romano. Hoje, existem
apenas ruínas daquele grande centro urbano, entre as quais se destaca a fachada
da antiga biblioteca.
Fundação da igreja
Paulo fundou a igreja em Éfeso por ocasião da sua primeira
visita, durante a segunda viagem missionária (At.18.19). Na segunda vez em que
foi à cidade (At.19.1), permaneceu lá durante um período superior a dois anos.
Éfeso tornou-se o centro dos trabalhos missionários do apóstolo. Naquele
período, toda a Ásia Menor foi evangelizada (At.19.10). Pode ser que nessa
ocasião tenham sido fundadas as sete igrejas mencionadas no Apocalipse (2 e 3).
A permanência de Paulo em Éfeso foi interrompida por uma
grande perseguição. Através de suas pregações, muitos se converteram a Cristo.
Com isso, o comércio das imagens da deusa Diana estava se enfraquecendo.
Tomados de ira, os fabricantes de ídolos provocaram grande tumulto, tentando
fazer com que Paulo fosse publicamente condenado por pregar uma doutrina que
estaria "prejudicando" a cidade (At.19.21-40; I Cor.15.32). Afinal, o
turismo e o comércio estavam estabelecidos sobre a idolatria. Diante de disso,
Paulo se retira. Depois de algum tempo, mandou chamar os líderes da igreja de
Éfeso para se encontrarem com ele em outra cidade, Mileto. Ali, Paulo se
despede deles, dizendo que não mais o veriam (At.20.16-38).
Timóteo, Apolo, Áquila e Priscila trabalharam na igreja de
Éfeso (At.18.18,19,24; I Tm.1.3; II Tm.4.19). De acordo com a tradição, o
apóstolo João também exerceu ministério naquela cidade e ali morreu. A bíblia
não confirma isso. O que temos de concreto é que João escreveu uma carta à
igreja de Éfeso assim como fez a outras seis igrejas da Ásia (Apc.2.1).
A EPÍSTOLA AOS EFÉSIOS
Local de origem: Roma.
Data: entre 60 e 61 d.C.
Portador: Tíquico (Ef.6.21-22).
Tema: a unidade da igreja.
Texto chave – Ef.4.13.
Seqüência chave – Ef.1.10; 2.6, 14-22; 4.3-16.
Palavras e expressões em destaque: Mistério; "em Cristo"; graça; salvação; riqueza; igreja; unidade; vida; armadura.
ESBOÇO1 – A igreja e o plano de salvação – 1.1-23
Saudação – 1.1-2
A origem divina da igreja – 1.3-6.
O plano de salvação – 1.7-23.
2 – A ressurreição espiritual e a exaltação do salvo – 2.1-6.
Salvação pela fé e não por obras – 2.7-10.
Os gentios estão incluídos no propósito de Deus – 2.11-13.
Não há barreiras entre judeus e gentios – 2-14-22.
3 – Os mistérios e as revelações divinas – 3.1-13.
A oração de Paulo e o amor de Cristo – 3.14-21.
4 – A unidade dos cristãos – 4.1-16.
A vida cristã prática – 4.17-21.
Velha vida x Nova vida – 4.22-32.
5 – Valores da vida cristã – 5.1-21
Amor, pureza, luz, zelo, plenitude do Espírito.
Deveres da vida cristã – 5.22 a 6.9.
6 – A luta espiritual – 6.10-18.
7 – Palavras finais e bênção – 6.19-24.
COMENTÁRIO
Local de origem: Roma.
Data: entre 60 e 61 d.C.
Portador: Tíquico (Ef.6.21-22).
Tema: a unidade da igreja.
Texto chave – Ef.4.13.
Seqüência chave – Ef.1.10; 2.6, 14-22; 4.3-16.
Palavras e expressões em destaque: Mistério; "em Cristo"; graça; salvação; riqueza; igreja; unidade; vida; armadura.
ESBOÇO1 – A igreja e o plano de salvação – 1.1-23
Saudação – 1.1-2
A origem divina da igreja – 1.3-6.
O plano de salvação – 1.7-23.
2 – A ressurreição espiritual e a exaltação do salvo – 2.1-6.
Salvação pela fé e não por obras – 2.7-10.
Os gentios estão incluídos no propósito de Deus – 2.11-13.
Não há barreiras entre judeus e gentios – 2-14-22.
3 – Os mistérios e as revelações divinas – 3.1-13.
A oração de Paulo e o amor de Cristo – 3.14-21.
4 – A unidade dos cristãos – 4.1-16.
A vida cristã prática – 4.17-21.
Velha vida x Nova vida – 4.22-32.
5 – Valores da vida cristã – 5.1-21
Amor, pureza, luz, zelo, plenitude do Espírito.
Deveres da vida cristã – 5.22 a 6.9.
6 – A luta espiritual – 6.10-18.
7 – Palavras finais e bênção – 6.19-24.
COMENTÁRIO
A carta que hoje conhecemos como "Epístola de Paulo
aos Efésios", parece ter sido uma correspondência circular destinada às
diversas igrejas da Ásia Menor. Seu conteúdo não é pessoal nem trata de
questões ou problemas específicos de uma comunidade em particular. Não possui
saudações pessoais, como seria natural em uma carta dirigida a um grupo
determinado. De acordo com os estudiosos dos manuscritos do Novo Testamento, a
expressão "que vivem em Éfeso" (1.1) não aparece em todas as cópias
antigas. Supõe-se então que poderia se tratar de uma carta circular e que,
eventualmente, alguém tenha acrescentado essas palavras quando endereçou uma
cópia para os efésios. Alguns comentaristas sugerem que essa epístola possa ser
a mesma que Paulo menciona em Colossenses 4.16, quando fala da carta enviada
aos Laodicenses e que deveria ser lida também em Colossos.
Motivo de envio da carta
As igrejas cristãs estavam se estabelecendo em diversas
cidades do Império Romano, começando dos principais centros, onde Paulo
procurava concentrar suas atividades evangelísticas. Nesses mesmos centros,
encontravam-se colônias judaicas, já que, por motivos diversos, milhares de
judeus estavam espalhados por vários lugares. Eles se estabeleciam com mais
freqüência nas principais cidades, como seria natural, uma vez que nesses
locais se concentravam as atividades comerciais, culturais e religiosas, sendo
os melhores campos para o trabalho e o enriquecimento.
Desse modo, em todos os lugares Paulo encontrava uma
sinagoga e ali pregava para os judeus. Assim, apesar dos protestos e
perseguições, alguns se convertiam. Logo estava estabelecida a igreja e sua
formação incluía gentios e judeus. Percebe-se então uma dicotomia imediata na
comunidade. Além disso, como era natural, a igreja era formada por homens e
mulheres, servos e senhores, escravos e livres, ricos e pobres. Bem sabemos que
esse cenário não era uma particularidade de Éfeso, mas característica comum a
diversas igrejas. Essa diversidade de componentes da igreja, faz com que ela
seja um organismo bastante eclético. Essa variedade se tornava, muitas vezes,
causa de divisão, partidarismo, dentro das igrejas. Por isso, Paulo escreve aos
efésios, tendo como principal tema a unidade da igreja. Seu foco está
principalmente sobre a questão entre judeus e gentios. Por um lado, os judeus
se consideravam como a "nata" religiosa do mundo. Então, os gentios
eram vistos por eles como uma segunda categoria, até mesmo dentro da igreja. Os
gentios, por sua vez, poderiam se sentir inferiorizados. Contudo, nas cidades
fora da Palestina, os gentios eram os "donos da casa". Então, os
judeus poderiam ser vistos como estrangeiros arrogantes que se achavam
superiores aos próprios cidadãos do lugar.
Tudo isso nos mostra que era fácil que a igreja se
dividisse internamente entre o grupo dos judeus e o grupo dos gentios. Então,
Paulo insiste na doutrina da unidade da igreja. Afinal, Cristo chamou pessoas
tão diferentes e as uniu em um corpo para que aprendessem o amor que supera
todas as desigualdades e até mesmo ajuda a minimizá-las ou eliminá-las quando
possível.
Unidade da igreja
Paulo menciona a localização de gentios e judeus dentro do
plano de salvação e da igreja. Seu objetivo é demonstrar que no corpo de
Cristo, esse tipo de diferença é irrelevante. Ele tenta fazer com que seus
leitores vejam que, no passado, todos eles eram pecadores (Ef.2.1-3) e que
agora todos são salvos. Estes são os adjetivos que importam. Não interessa
saber quem é judeu e quem é gentio. Essas verificações só serviam para dividir
a igreja. Paulo diz que agora, após a conversão, ninguém era mais estrangeiro,
como se tivesse um tratamento diferente dentro da igreja. Somos todos
concidadãos (Ef.2.19). Dizer isso para gentios e judeus era mostrar que não
mais importava o lugar onde nasceram nem a sua origem genealógica. Agora, somos
cidadãos na mesma cidade, a Nova Jerusalém. Afinal, nascemos de novo. Agora
somos parte da mesma família.
Precisamos deixar de lado muitos conceitos plurais, que
destacam nossas diferenças, e voltar para afirmações singulares. Por isso,
Paulo usa tanto a palavra "um" e seus derivados na epístola aos
Efésios:
- "de ambos (judeus
e gentios) fez um" (Ef.2.14);
- "um novo
homem" – Ef. 2.15.
- "um só
corpo" – Ef.2.16.
- "um
Espírito" – Ef.2.18.
- "unidade do
Espírito"- Ef.4.3.
- "um corpo" –
Ef.4.4.
- "um
Espírito" – Ef.4.4.
- "numa só
esperança" – Ef.4.4.
- "um só
Senhor" – Ef.4.5.
- "uma só fé"
– Ef.4.5.
- "um só
batismo" – Ef.4.5.
- "um só Deus e
Pai" – Ef.4.6.
- "unidade da
fé" – Ef.4.13.
- "comunidade"
- Ef.2.12.
- "unirá" -
Ef.5.31.
- "uma só
carne" - Ef.5.31 (fala sobre o casal e sobre Cristo e a igreja).
A palavra "todos" também
demonstra o desejo pela unidade ou fala de uma situação comum: 1.15; 2.3;
3.8,9,18; 4.6,13; 6.18,24
A palavra "congregar" em 1.10, a preposição "com", o advérbio "juntamente" e outros termos semelhantes reforçam a doutrina da unidade dos irmãos em torno da pessoa de Cristo. Ele é a base da nossa unidade.
"Com" - 1.15; 2.5,6; 2.16; 3.18; 4.25; 4.28 ("com o que tiver..."); 6.9.
Em 5.7, a preposição aparece mostrando "com" quem não devemos nos associar. Não existe unidade entre o cristão e o mundano. Convivência, sim. Unidade, não.
"Co-herdeiros" e "co-participantes" - 3.6.
"Juntamente" - 2.5,6,22.
"Juntas" - 4.16.
A expressão "em Cristo", bastante freqüente nos escritos de Paulo, mostra a centralidade do Senhor Jesus no plano de Deus, na igreja e na vida do cristão. Observe esta e outras expressões similares em Efésios:
"Em Cristo" - 1.1,3,6,10,12,15,20; 2.6,7,10,13; 3.11,21; 4.32.
"Em Jesus" - 4.21.
"Com Cristo" - 2.5.
Observe a relação entre 2.12 ("sem Cristo") e 2.13 ("em Cristo"), demonstrando a situação antes e depois da conversão.
A igreja - edifício de Deus
A palavra "congregar" em 1.10, a preposição "com", o advérbio "juntamente" e outros termos semelhantes reforçam a doutrina da unidade dos irmãos em torno da pessoa de Cristo. Ele é a base da nossa unidade.
"Com" - 1.15; 2.5,6; 2.16; 3.18; 4.25; 4.28 ("com o que tiver..."); 6.9.
Em 5.7, a preposição aparece mostrando "com" quem não devemos nos associar. Não existe unidade entre o cristão e o mundano. Convivência, sim. Unidade, não.
"Co-herdeiros" e "co-participantes" - 3.6.
"Juntamente" - 2.5,6,22.
"Juntas" - 4.16.
A expressão "em Cristo", bastante freqüente nos escritos de Paulo, mostra a centralidade do Senhor Jesus no plano de Deus, na igreja e na vida do cristão. Observe esta e outras expressões similares em Efésios:
"Em Cristo" - 1.1,3,6,10,12,15,20; 2.6,7,10,13; 3.11,21; 4.32.
"Em Jesus" - 4.21.
"Com Cristo" - 2.5.
Observe a relação entre 2.12 ("sem Cristo") e 2.13 ("em Cristo"), demonstrando a situação antes e depois da conversão.
A igreja - edifício de Deus
Continuando sua doutrina, Paulo mostra que somos
parte do edifício de Deus, a igreja (Ef.2.20-22). Não podemos criar divisões,
como se o tijolo quisesse ser superior à pedra, ou a areia melhor do que o
cimento. Se formos fazer uma classificação por valor ou por importância na
construção, veremos que, separado, cada item tem um preço diferente. Contudo,
enquanto não for utilizado na obra, cada tipo de material corre o risco de se
contaminar, tornar-se inútil e se perder. Depois de construído o prédio, este
tem um valor único e muito elevado. Quando se pergunta o preço de um prédio,
ninguém quer saber o valor da areia ou do cimento. A construção vale mais do
que a soma dos valores nela aplicados. Juntos valemos mais do que separados.
Juntos fazemos mais do que faríamos isoladamente.
Na construção, os elementos que parecem ser os mais fortes,
encontram-se absolutamente dependentes dos que são reputados como inferiores. O
cimento é visto como aquele que dá firmeza. Contudo, o que faríamos com ele se
não tivéssemos a areia, que muitas vezes é vista como frágil e inconstante? Um
vai suprir a fraqueza do outro e juntos vão formar o sólido concreto. A pedra
poderia se gabar de ser a mais forte. Contudo, não se constrói um prédio usando
apenas pedras. Os tijolos, apesar de mais frágeis, podem ser trabalhados com
mais facilidade, podem ser quebrados, cortados e posicionados com mais
flexibilidade. Sua fragilidade será superada pelo uso da areia, do cimento e da
água. Os tijolos, para que fiquem mais resistentes, são submetidos à ação do
fogo, o qual pode ser comparado às dificuldades, tribulações e sofrimentos da
vida, que vão nos tornando mais fortes e mais resistentes (I Pd.4.12).
Depois de pronto o prédio, não se fala mais em areia, em
cimento, em tijolos. Fala-se em um prédio. Apesar de estarem
ali presentes as características de cada material, todos eles
"perderam" sua própria identidade e são agora conhecidos como prédio.
Até mesmo aquele ínfimo grãozinho de areia, agora é prédio. Assim somos nós na
igreja. Ainda que você se veja como o menor, como insignificante, como fraco,
Deus o vê como igreja, como corpo de Cristo. Nessa condição, consciente disso e
vivendo de modo coerente, você estará revestido de uma armadura (Ef.6.10-18)
e, mesmo sendo fraco, você será invencível "Quando sou
fraco, então é que sou forte" (II Cor.12.10). As forças espirituais do mal
não poderão tocá-lo (I Jo.5.18).
Quando o prédio está pronto, o que mais aparece não é o
mais importante. Então, temos em posição de honra aqueles elementos que mais
precisam dela e não os que já a possuem naturalmente. Deus coloca em destaque
os mais humildes, enquanto que muitos que se julgam elevados, ficam encobertos.
Isso não muda o valor de nenhum deles, apenas a aparência. A tinta, que até não
está entre os itens fundamentais, é a que mais aparece e torna-se importante. A
pedra, que é mais forte, torna-se invisível, colocada em lugares inferiores,
fazendo parte do alicerce. Estaria ela esquecida? Talvez sim, mas desvalorizada
jamais.
Em toda construção em que se usem pedras, areia, tijolos e
cimento, deverá ser usada a água, que é um símbolo da Palavra de Deus
(Ef.5.26). A água não fica retida na construção. Ela não faz parte do prédio,
embora seja utilizada desde o alicerce até o acabamento. Da mesma forma, a
bíblia não faz parte da igreja, mas sem ela a igreja não existiria.
Unidade e individualidade
Apesar de ser comparado a um edifício, a igreja não tem a
mesma rigidez. As pedras vivas que compõem a igreja (I Pd.2.5) nem sempre
querem ficar na posição e na função que receberam. O autor roga, suplica, aos
irmãos de Éfeso que eles adotem uma postura de humildade, mansidão, e amor uns
para com os outros. Com tantas diferenças dentro da igreja, essas atitudes eram
imprescindíveis para que a igreja não se extinguisse (Ef.4.1-6).
Muitas vezes, os irmãos começam a promover disputas e
contendas entre si. Isso, além de ser destrutivo, desvia o cristão de seu papel
espiritual. Paulo diz que "a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e
sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo
tenebroso e contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestiais"
(Ef.6.12). Se os irmãos guerrearem entre si, estarão dando trégua na guerra
contra Satanás e, assim, só ele ficará satisfeito.
A unidade deve ser buscada mesmo que mediante o esforço.
"Esforçai-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no
vínculo da paz" (Ef.4.3). A palavra vínculo significa nó ou tudo o que
estabelece ligação. Nós, como cristãos, precisamos enfatizar os nossos vínculos
acima das nossas diferenças. O mesmo Senhor, o mesmo Espírito, o mesmo batismo,
a mesma fé, a mesma esperança, tudo isso são vínculos que nos unem. São os
fundamentos do cristianismo. Não devemos nos separar por causa de questões tão
menores do que o amor de Cristo. Seria correto uma igreja se dividir por causa
da forma de culto, ou por causa do tipo de roupa ou por causa da comida e
outras coisas semelhantes?
Em uma família, cada membro é diferente. Contudo, não vamos
dispersar o grupo familiar por causa disso.
Apesar de unidos, não somos iguais. As diferenças existem e
sempre existirão. Vivemos em unidade sem anular a individualidade. Por isso
Paulo fala, no capítulo 4.7-16, dos dons ministeriais: "uns para
apóstolos, outros para profetas..." Não devemos confundir unidade com
igualdade. "A graça foi concedida a cada um de nós
segundo a proporção do dom de Cristo" (Ef.4.7). Afinal, a unidade existe
para que as diferentes partes se auxiliem e se completem (Ef.4.16). Assim,
Paulo passa a usar o corpo humano como ilustração para a igreja. Cada cristão é
chamado de membro, tendo posição e função definidas.
O tema da unidade nos chama a atenção para a ajuda mútua.
O tema da individualidade nos lembra da responsabilidade pessoal. A
obra de Deus é missão da igreja. Contudo, cada tarefa deve estar designada
individualmente, pois se um serviço é de todos, normalmente ninguém o executa.
Na igreja existem homens, mulheres, servos, senhores, etc.
A doutrina da unidade poderia levar a crer que agora todos são iguais. Até
certo ponto, a afirmação é correta. Contudo, Paulo, no final da carta, fala
diretamente às mulheres, aos maridos, aos filhos, aos pais, aos servos e aos
senhores, mostrando que cada um tem um papel definido e que a situação
individual deve ser respeitada (Ef.5.22 a 6.9).
Observe os textos de Efésios que
tratam da individualidade por meio da expressão "cada um" ou
"uns":
Ef.4.7 - Oportunidade individual.
Ef.4.11 - Dom individual.
Ef.4.25 e 5.33 - Deveres individuais.
Ef.6.8 - Recompensa individual.
Efésios – espiritualidade em alta
Ef.4.7 - Oportunidade individual.
Ef.4.11 - Dom individual.
Ef.4.25 e 5.33 - Deveres individuais.
Ef.6.8 - Recompensa individual.
Efésios – espiritualidade em alta
Havendo unidade dentro dos padrões divinos, haverá
ambiente para que se desenvolva a espiritualidade. Esta palavra caracteriza bem
a epístola aos Efésios. Enquanto que, aos coríntios, Paulo não pode falar como
a espirituais, visto que eram carnais (I Cor.3.1), com os efésios foi
diferente. O apóstolo falou sobre:
- Os mistérios de Deus –
Ef.1.9; 3.3; 4.9; 6.19.
- Lugares celestiais –
Ef.1.3,20; 2.6; 3.10; 6.12.
- A graça de Cristo –
Ef.1.6,7; 2.5,7,8; 3.2,7; 4.7,29; 6.24
- As riquezas da sua
graça – Ef.1.7; 2.7.
- As riquezas de Cristo
– Ef.3.8.
- As riquezas da glória
– Ef.1.18; 3.16.
- A armadura de Deus –
Ef.6.12-17.
A prática da doutrina
A espiritualidade deve se expressar na vida prática. Paulo
tinha em mente essa preocupação. Vemos em algumas de suas epístolas essa
divisão: em primeiro lugar ele fala da doutrina, depois ele dá conselhos
práticos. A parte espiritual (Ef.1 a 3) se relaciona ao verbo "ser".
A parte prática (Ef. 4 a 6) se relaciona aos verbos "andar" e
"combater". Embora não sejamos salvos pelas obras (Ef.2.8-9), fomos
designados para executá-las (Ef.2.10). A posição espiritual de qualquer pessoa
vai produzir evidências visíveis. Ninguém poderia se esquivar dos ensinamentos
do apóstolo dizendo que não tinha entendido a aplicabilidade de suas palavras.
Depois de falar de fatos espirituais e regiões celestiais, Paulo parte para
situações do dia-a-dia.
Se ele dissesse apenas que os efésios deveriam se revestir
do novo homem (Ef.4.24), eles poderiam questionar o sentido dessas palavras.
Mas o próprio Paulo explica na seqüência do texto, de 4.25 até 5.21:
"Deixando a mentira, fale cada um a verdade." "Aquele que
furtava não furte mais; antes trabalhe." "Não saia da vossa boca
nenhuma palavra torpe". "Não vos embriagueis com vinho". A
seguir, o autor fala sobre as relações entre marido e mulher, pais e filhos,
servos e senhores. Seu último assunto é a armadura de Deus, que é composta
por convicções interiores e práticas exteriores,
(fé e obras). Ele adverte que tomemos "toda" a armadura de Deus
(Ef.6.11). Tomar apenas uma parte é inútil. De que adianta ao guerreiro
proteger o coração e deixar a cabeça exposta? Que adiantará se, estando a
cabeça e o coração protegidos, as pernas forem quebradas pelo inimigo? Assim,
precisamos da verdade, da justiça, do evangelho, da fé, da salvação, da Palavra
de Deus e da oração em Espírito. Se faltar um desses elementos, esta pode ser a
brecha por onde o inimigo tentará nos destruir.
sábado, maio 30, 2015
A humilhação e a exaltação de Cristo
Introdução:
A Epistola aos Filipenses contém menos advertências e mais elogio do que qualquer outra das epistolas de Paulo. É uma carta alegre, calorosa, e embora sem a comum correção paulina, de erros doutrinários, ela tem um valor imenso no ensino da necessidade de progresso e de alegria na fé. Nos anos 60-62 d.C., Paulo estava na prisão em Roma, esperando julgamento. Perto do final deste tempo, Epafrodito, um líder cristão de Filipos, chegou trazendo uma oferta daquela igreja. No caminho para Roma, Epafrodito adoeceu gravemente (Fp 2.25-27.), e, impossibilitado de retornar com seu companheiro, permaneceu com Paulo até poder terminar suas viagens. Paulo o enviou de volta a cidade de Filipos, com esta carta.
O Tema de Filipenses pode ser encontrado no versículo 25 do capítulo 1: ".... e permanecerei com todos vós, para o vosso progresso e gozo na fé." Este desejo profundo de Paulo para os crentes reflete por toda a carta.
E nesta carta os crentes são encorajados a desenvolverem uma fé pessoal forte, que não depende de ajudar (Fp 1.27;2.12) I.e, ele os orienta a terem:
1. Progresso (Proveito).
2. Alegria. A palavra grega para alegria aparece nesta pequena epístola, 16 vezes. E traduzida como regozijo, gozo e outros sinônimos, mas a mensagem e claramente uma: a alegria constante e profunda.
3. Fé. O objeto da fé dos filipenses, Cristo, é apresentado de quatro maneiras nesta carta. Um erudito da Bíblia sugeriu a seguinte apresentação:
Ele é a sua vida "...para mim, o viver é Cristo..."Fp 1.21
Ele é seu exemplo: " Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus." Fp 2.5
Ele é seu alvo: " Prossigo para o alvo (Cristo), para o prêmio..." 3.14
Ele é sua fortaleza: "tudo posso naquele que me fortalece."
Fp 4.13 Quando lemos esta carta no seu capítulo dois a parti do versículo 3 ao 11, passamos a aprender sobre. À Humildade e Prontidão em Servi, e temos como maior exemplo a humildade integral de Cristo. Esta passagem e uma das passagens mais controversas da Bíblia, mas estudando-a cuidadosamente, podemos encontra as grandes riquezas desta passagem, tais como:
A HUMILHAÇÃO DE CRISTO: É incorreto dizer que Cristo era Deus e se tornou homem. Cristo é Deus e se tornou o Deus-homem. Esta é a importante verdade que Paulo quer esclarecer aqui nesta passagem escrita sob a inspiração divina.
1. "...Sendo forma de Deus...". A palavra traduzida "sendo", nesta frase, não é a palavra comum para "sendo", mas refere à essência de alguma coisa ou àquilo inato ao seu caráter. Note também que o verbo está no particípio presente. Não se refere, assim, a um estado passado do ser, mas a um estado contínuo. Jesus sempre foi Deus pela sua própria natureza e igual ao Pai. Jo 1.1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Jo 8.58 Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou. Jo 17.24 Pai, desejo que onde eu estou, estejam comigo também aqueles que me tens dado, para verem a minha glória, a qual me deste; pois que me amaste antes da fundação do mundo.Cristo, no entanto, não se apegou aos seus direitos divinos, mas abriu mão dos seus privilégios e glória no céu, a fim de que nós, na terra, fôssemos salvos. 1Jo 4.9 ;Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: em que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por meio dele vivamos.
2. "...não teve por usurpação ser igual a Deus". Primeiramente , a palavra "usurpação" torna esta frase de difícil compreensão. A palavra seria melhor traduzida como "segurar firmemente". Segundo não foi sua divindade que Cristo não manteve firmemente, mas os direitos, e honrarias desta posição.
3. "...Aniquilou-se a si mesmo...". A palavra traduzida "aniquilo-se" é em grego kenos e deve ser traduzida por esvaziar-se, geralmente usada no sentido de desapossar, difamar ou não usar. I.e., Jesus deixou de lado sua glória celestial (Jo 17.4 Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer.) sua posição; Jo 5.30 Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma; como ouço, assim julgo; e o meu juízo é justo, porque não procuro a minha vontade, mas à vontade daquele que me enviou. Suas riquezas; 2Co 8.9 pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que pela sua pobreza fôsseis enriquecidos. Esse "esvaziar-se" importava não somente em restrição voluntária dos seus atributos e privilégios divinos, mas também na aceitação do sofrimento, da incompreensão, dos maus tratos, do ódio e, finalmente, da morte de maldição na cruz. (Vs 8).
4. "...tomando a forma de servo...". Embora Jesus Cristo permanecesse em tudo divino, ele tomou sobre si uma natureza humana com suas tentações, humilhações e fraquezas, porém sem pecado ("Hb 4.15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como eu, em tudo foi tentado, mas sem pecado.").
5. "... fazendo-se semelhante aos homens". A palavra "semelhante" aqui não e "morfe" mas "equema". Lembre-se de que "morfe" se refere a características imutáveis, internas e da natureza . ao contrário, "squema" se refere às características mutáveis, físicas. Nisto Paulo deixa claro que Cristo é perfeitamente homem, mas sem a natureza pecaminosa de Adão.Cristo era um homem puro a semelhança de Adão antes da queda.
6. "...Morte de cruz". A Crucificação era uma morte reservada para os escravos e criminosos perigosos.Dizia-se que um homem crucificado morria mil mortes. No caso de Cristo ele morreu por milhões de Mortes; 2Co 5.21 Àquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.
A EXALTAÇÃO DE CRISTO( Fp 2.9-11)
Como já observamos, a regra paradoxal no reino de Deus é que ser servo conduz a elevação. Cristo demonstrou esse princípio quando voluntariamente renunciou ao exercício de Sua vontade ( Jô 6.38) e à glória que havia tido com o pai, na eternidade passada (Jô 17.5), para se tornar um servo, Deus-homem. Por causa de sua obediência, o Pai O exaltou acima de todo ser.
1. "...Deus o exaltou...". A palavra aqui traduzida "exaltou" se refere a uma exaltação supereminente; o grau mais alto possível. Ela é usada somente esta vez na Bíblia e se refere à eminência de Cristo.
2. "...Deu-lhe um nome...". Nome aqui significa "grau" ou "título" como usado em Efésios 1.21. A frase seguinte, " nome de Jesus", significa o "titulo que pertence a Cristo".
3. "... Todo o joelho, nos céus, na terra, e debaixo da terra." Este é um modo simbólico de dizer, anjos bons, homens e anjos maus caídos (Jd1.6 ) ou toda criatura vivente, ajoelhar-se-ão e confessarão que Cristo e o Senhor. Is 45.23 Por mim mesmo jurei; já saiu da minha boca a palavra de justiça, e não tornará atrás. Diante de mim se dobrará todo joelho, e jurará toda língua.
4. "...Para a glória de Deus Pai...". Dentro da Trindade não há ciúmes ou competições. Por esse motivo vemos que o Pai e glorificado com a exaltação do filho.
Conclusão: Deus planejou a salvação de toda a humanidade, demonstrando o seu amor ele enviou o seu único filho, para execultar o seu propósito de nós salvar. E hoje esta salvação esta sendo anunciada pelo Espírito Santo, então se você hoje ouvir a vós do Espírito Santo não endureça o seu coração; mas atente para esta tão grande salvação; Hebreus 2:3 : "Como escaparemos nós se não atentarmos para uma tão grande salvação? a qual começando a ser anunciada pelo Senhor foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram."
1. "...Sendo forma de Deus...". A palavra traduzida "sendo", nesta frase, não é a palavra comum para "sendo", mas refere à essência de alguma coisa ou àquilo inato ao seu caráter. Note também que o verbo está no particípio presente. Não se refere, assim, a um estado passado do ser, mas a um estado contínuo. Jesus sempre foi Deus pela sua própria natureza e igual ao Pai. Jo 1.1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Jo 8.58 Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou. Jo 17.24 Pai, desejo que onde eu estou, estejam comigo também aqueles que me tens dado, para verem a minha glória, a qual me deste; pois que me amaste antes da fundação do mundo.Cristo, no entanto, não se apegou aos seus direitos divinos, mas abriu mão dos seus privilégios e glória no céu, a fim de que nós, na terra, fôssemos salvos. 1Jo 4.9 ;Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: em que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por meio dele vivamos.
quinta-feira, maio 21, 2015
do semeador Mat.13.3-9;
18-23, Mc.4.3-9; Lc.8.5-8
do trigo e do joio
Mt.13.24-30, 36-43
do grão de mostarda
Mt.13.31,32; Mc.4.30-32, Lc.13.18,19
do fermento Mt.13.33;
Lc.13.20,21
do tesouro escondido
Mt.13.44
da pérola Mt.13.45,46
da rede Mt.13.47-50
das coisas novas e velhas
Mt.13.52
do credor incompassivo
Mt.18.23-35
dos trabalhadores
Mt.20.1-16
da figueira seca
Mt.21.18-22
dos dois filhos
Mt.21.28-32
dos lavradores maus Mt.21.33-44;
Mc.12.1-9; Lc.20.9-18
das bodas Mt.22.1-14
da figueira Mt.24.32
do bom servo e do mau
Mt.24.45-51
das dez virgens
Mt.25.1-13
dos dez talentos Mt.
25.14-30
da semente Mc.4.26-29
dos dois devedores
Lc.7.41-43
do Bom Samaritano
Lc.10.25-37
do amigo, importuno
Lc.11.5-8
do rico insensato
Lc.2.13-21
do servo vigilante
Lc.12.41-48
da figueira estéril
Lc.3.6-9
da grande ceia
Lc.14.15-24
da ovelha perdida
Lc.15.3-7, Mt.18.10-14
da dracma perdida
Lc.15.8-10
do filho pródigo
Lc.5.1-32
do administrador infiel
Lc.6.1-13
do rico e Lázaro
Lc.6.19-31
dos servos inúteis
Lc.7.5-10
do juiz iníquo Lc.8.1-8
da fariseu e o publicano
Lc.8.9-14
das dez minas Lc.18.11-28
da figueira Lc.21.29-36
PARÁBOLAS
DO VELHO TESTAMENTO
de Jotão Jz.9.7
de Natan 2Sm.12.1-4
de mulher Tecoíta
2Sm.14.4-22
de um profeta 1Rs.20.39
de Jeoás 2Rs.14.9
de Isaías 5.1-6
de Ezequiel Ez.17.3-10;
19.2-5; 24.3-5.
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