quinta-feira, maio 19, 2011

O nome do Senhor é Torre Forte


Provérbios 18.10


“O nome do Senhor é Torre Forte;
O justo foge para ela e está seguro” (Provérbios 18.10)

“O nome do Senhor”! Seria difícil começar uma declaração sobre o Refúgio divino de forma mais firme do que esta. Sendo muito mais do que um manual moralista de “faça isto e não faça aquilo”, o livro de Probérbios apresenta diversas coleções de poemas que ensinam sobre o motivo profundo pelo qual se deve “fazer isto e não fazer aquilo”: a inclinação de um coração para o seu Criador da qual procedem as “fontes da vida” (Pv.4:23). E, então, no meio de diversos contrastes entre o caminho do mundo e o caminho do servo de Deus – ou seja, no meio de uma comparação entre as duas inclinações possíveis do coração humano, Salomão inclui este verso.
Temos, aqui:
1. Uma descrição do nome de Deus – uma Torre Forte
2. Como o justo reage ao saber disto – foge para esta Torre
3. A graça que o Senhor concede – segurança
Notemos, em primeiro lugar, que o nome do Senhor denota imponência e força. Com isso eu quero dizer que a descrição que Salomão dá associa o nome de Deus a uma marca de grande poder.
Com efeito, poucas coisas são mais importantes do que conhecer o nome do Senhor. Não é à toa que Ele inclui na Sua Lei a proibição de se tomar esse nome em vão. Nem é por acaso que o nosso Senhor Jesus Cristo inclui a santificação desse nome como a primeira petição de uma oração-modelo. Mas ele o faz após dizer “Pai nosso que estás no céu”. Não é exatamente isso que repete aquilo que Moisés experimentou ao perguntar o nome de Deus diante da sarça, ou arbusto, que queimava sem se consumir? Não foi exatamente esta uma experiência de separação intrínseca entre o Senhor, o Criador; e nós, Suas criaturas? Mais ainda, não é exatamente isso que podemos entender por “Senhor – Torre Forte”?
Ora, de fato, “Senhor” não foi o nome que Deus revelou a Moisés. Pelo contrário, “Senhor” emerge na história do povo de Deus como a primeira reação ao fato de ser Ele uma “Torre Forte”. O nome verdadeiro de Deus é deveras importante para ser falado a toda hora e, por isso mesmo, Ele é aqui chamado de “Senhor”. Diz-se que este nome corresponde a uma “Torre Forte” exatamente porque é esta a reação que temos diante da imponência deste nome. Diante de uma Torre Forte cabe-nos temer e tremer!
O temor relativo à imponência e à santidade de Deus nos leva a olhar para nós mesmos e a perguntar: “quem”, afinal, “habitará no monte do Senhor?” E a resposta nos faz corar de vergonha: “O que vive com integridade e pratica a justiça” (Sl.15:1-2). Oh! Como esta Torre nos faz tremer ao percebermos que tal integridade e justiça é exatamente o oposto daquilo que todos nós somos e seremos por nossos próprios méritos! As acusações contra nós mesmos estão por toda parte. Nada há que possamos fazer diante da pureza e da grandiosidade do Senhor. Portanto, a primeira reação ao nos encontrarmos com essa Torre Forte é uma sensação de diferença profunda entre aquilo que somos e aquilo que Ele é. E, se pararmos por aqui, concluiremos que nada mais nos cabe, a não ser o julgamento inevitável que deve necessariamente descer sobre nós por causa daquilo que somos.
Mas isso é uma parte da história. A outra parte é que “Torre Forte” também pode representar proteção, caso corramos para ela ao invés de correr dela. É aqui que a inversão occore. É aqui que o “justo” aparece com a reação inesperada de “fugir para ela”. Notemos, então, em segundo lugar, que o nome do Senhor é o único refúgio verdadeiro.
Ora, fica claro aqui que quem foge para esse Refúgio é o “justo”. Mas sabemos que ninguém é justo – como se diz: “todos pecaram” e “não há um justo sequer”. Portanto, entre a primeira reação (fuga de Deus) e a segunda (fuga para Deus) algo de maravilhoso acontece, necessariamente. Trata-se da percepção de que fugir para nenhum outro lugar (além do mais para o senso de justiça própria!) resolverá o problema. Trata-se da percepção de que é necessário render-se a essa Torre Forte. Trata-se de nada menos do que a declaração de que o injusto inicial passa a ser um justo - e isso exatamente porque ele percebe ser um injusto e não encontra solução em mais nada, senão no próprio Deus.
Sim, é exatamente isto que acontece: um injusto é tomado por justo não por causa dos próprios méritos, mas porque mudou a inclinação do seu coração. Ao invés de se inclinar contra Deus, agora inclina-se paraDeus. Isso jamais seria possível se não fosse o próprio Deus concedendo o dom da fé salvadora. “Isto não vem de vós, mas é dom de Deus para que ninguém se glorie”. A dívida continua, mas Alguém pagou por ela. Ora, não é verdade que do nome de Jesus Cristo se diz que “é o único nome pelo qual importa que sejamos salvos”?
Assim, quando alguém vê que, diante da imponência e da santidade do nome do Senhor nada mais há para fazer, senão admitir a própria incapacidade e correr, com fé, para essa Torre Forte, é exatamente aí que essa pessoa passa a ser chamada de “justa”. E é exatamente por causa da justiça de outra pessoa, do próprio Deus na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo, o Redentor, que o nome do Senhor passa a representar refúgio contra todo o resto. Refúgio contra a condenação da nossa injustiça.
Logo, em terceiro lugar, pode-se dizer que o nome do Senhor é o Socorro do Justo. Sabemos que ninguém é justo, se não for assim declarado pelo Senhor por causa dos méritos de Jesus Cristo. Sabemos também que esse justo corre para a Torre Forte em busca da solução que nada mais tem a capacidade de oferecer. Agora, o que a Palavra de Deus nos declara é que essa solução é obtida exatamente onde o justo a espera obter. É o nome do Senhor que é o socorro do Justo.
Não é o nome de alguma igreja ou denominação.
Nem é o nome da moralidade própria.
Nem mesmo é o nome dessa decisão de ir até o Senhor.
Não, nada disso. A última coisa que podemos entender aqui é que o socorro e a segurança que o justo obtém é fruto de seu esforço próprio. Ele nem seria justo se confiasse nessas coisas! Pelo contrário, o socorro que resulta dessa fuga para o Lugar certo deve ser visto como uma graça da parte do próprio Senhor. Um presente não merecido.

Essa segurança da Torre Forte não está sujeita a circunstâncias. O inicial já foi feito pelo próprio Deus. O condicional já foi executado pelo próprio Senhor Jesus. O permanente é, com certeza, mantido pelo próprio Espírito Santo. Deus fará o justo perseverar até o fim, completanto a obra que começou. Porque, como se diz, “Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, que com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si” (Is.53:11). Deus ficará satisfeito com a obra de Jesus pelos “muitos” que serão justificados. Jesus não fracassará. Deus há de guardar os Seus até o dia final.
Como está escrito, “nada poderá nos separar do amor de Deus, que está em Jesus Cristo nosso Senhor”. Nada mesmo! É por isso, e só por isso – por causa do próprio Deus – que podemos afirmar como o salmista:
“Deus é nosso Refúgio e Fortaleza:
Socorro bem Presente nas tribulações.
Portanto, não temeremos
Ainda que a terra se transtorne
e os montes se abalem no seio dos mares
Ainda que as águas tumultuem e espumejem,
E na sua fúria os montes estremeçam” (Sl 46.1-3).
“Torre Segura para o justo” é o nome do Senhor. Você tem essa segurança? Saiba que é o próprio Deus quem a concede. Saiba que – ainda bem! – você não depende do seu mérito próprio, mas daquilo que Jesus fez na cruz, tomando o pecado sobre Ele. Saiba, por fim, que essa segurança é permanente porque Deus não fracassa naquilo que Ele próprio faz.
O nome do Senhor é Torre Forte. Viver em gratidão, lembrando-se dessa segurança eterna é infinitamente melhor do que viver, em culpa verdadeira, fugindo por confiar si mesmo e perceber que, diante da Torre Forte, o mérito próprio nada pode fazer.

quarta-feira, abril 27, 2011


Reflexão

Quando todas as portas se fecham é porque
DEUS quer abrir uma porta maior.
Quando todos nos viram as costas é porque
DEUS quer mostrar que só ele é FIEL.
Quando pensamos que estamos em um verdadeiro
deserto é porque DEUS quer se revelar.
Quando passamos por várias dificuldades é porque
DEUS quer algo nos ensinar.
Quando o impossível se apresenta,é porque é a
hora do nosso DEUS operar.
Quando você pensa que está só e que DEUS
te esqueceu...
...DEUS te diz:
-Não te esqueci,nem te abandonei,estou
te moldando para minha GLÓRIA e louvor.
Farei na tua vida uma obra que deixará todos
pasmos glorificando o meu nome e dizendo que
tu és um VASO escolhido na terra.
Não se turve o vosso coração,apenas creia
e confie em mim.
Sou teu DEUS e não te abandono JAMAIS.
DEUS TE ABENÇOE

quarta-feira, março 03, 2010



Reflexão

Quando todas as portas se fecham é porque
DEUS quer abrir uma porta maior.
Quando todos nos viram as costas é porque
DEUS quer mostrar que só ele é FIEL.
Quando pensamos que estamos em um verdadeiro
deserto é porque DEUS quer se revelar.
Quando passamos por várias dificuldades é porque
DEUS quer algo nos ensinar.
Quando o impossível se apresenta,é porque é a
hora do nosso DEUS operar.
Quando você pensa que está só e que DEUS
te esqueceu...
...DEUS te diz:
-Não te esqueci,nem te abandonei,estou
te moldando para minha GLÓRIA e louvor.
Farei na tua vida uma obra que deixará todos
pasmos glorificando o meu nome e dizendo que
tu és um VASO escolhido na terra.
Não se turve o vosso coração,apenas creia
e confie em mim.
Sou teu DEUS e não te abandono JAMAIS.
DEUS TE ABENÇOE

terça-feira, janeiro 19, 2010

"Guarde o que tem, para que ninguém tome a tua coroa"

Segunda-Feira, 18 de Janeiro de 2010


Pastor Presidente da Assembleia de Deus de Madureira na PB se converte ao Islamismo



Muitos fatos marcaram a permanência do Pastor João de Deus Cabral a frente da Assembleia de Deus de Madureira na Paraíba. Presidente da Igreja na Paraíba e Secretário Nacional da Igreja no Brasil durante 15 anos, não foram suficientes para ser arrebatado ao Islamismo e servir ao Deus Allah.



A revelação foi feita por João de Deus Cabral durante a madrugada deste sábado ao Programa Sales Dantas na TV Litoral/TV Diário. João de Deus agora tem como principal objetivo de sua vida será servir a Alá e construir uma mesquita nos próximos meses na Paraíba.



João de Deus revelou que durante muito tempo servindo na Assembleia de Deus e proferindo palestras pelo Brasil, sempre era indagado sobre o significado do Natal, sobre a Santa Trindade. Essa busca e interrogações levaram a um estudo interno e a busca pela verdade. Viajou por vários países e chegou a conclusão após 5 anos que não existe a Santa Trindade e que o natal não representava o nascimento de Cristo. Para João de Deus, nome de batismo mesmo, essas datas foram criadas por um imperador de Roma, como forma de estabelecer uma data única que comemorasse dia 25 de dezembro o dia do Deus Sol, mudando logo após para chamarem de nascimento de Cristo, o sol da justiça.



O ex-pastor da Assembleia de Deus na Paraíba agora se diz agora muçulmano porque não é contra os Profetas Abraão, Jacó, Isaac, Ismael, Moisés ou Jesus (que a paz esteja com todos eles), mas porque vai procurar seguir os ensinamentos recebidos por eles revelados pelo nosso Único Deus, o Altíssimo.



Sou muçulmano não por imposição ou submissão a qualquer lei humana, mas porque aprendi a submeter-me voluntariamente a vontade de um Deus amoroso, que embora não seja meu pai, age muitas vezes como tal admoestando-me através de suas palavras presentes em seu Alcorão. Pois Ele é Clemente e Misericordioso. Não porque eu é que seja superior a ele, mas porque Allah é muito superior a nós dois. Allah hu Akbah! (Deus é Maior!).



João de Deus aproveitou para convidar a todos para uma palestra Palestra sobre a Fé e Crenças Islâmicas, que será realizada no próximo dia 30 do mês em curso, no Auditório do Hotel Xênius, localizado na Praia de Cabo Branco, que será proferida pelo Sheikh Mabrouk El Sawy Said, dirigente do Centro Islâmico do Recife.



FONTE:

http://www.clickpb.com.br/artigo.php?id=20100117051200&cat=religiao&keys=pastor-presidente-assembleia-deus-madureira-pb-se-converte-ao-islamismo&envioAmigo=ok

segunda-feira, janeiro 11, 2010

Santificação:um tema esquecido em tempo de Extravagância


Escrever sobre santificação nesses tempos trabalhosos não é uma tarefa fácil, da mesma forma que é difícil pregar sobre ela. Aprendi que quatro coisas acontecem quando se fala acerca da santificação: ouvimos poucas glórias a Deus; os crentes “artificiais” ficam inquietos; os fiéis dizem: “Fala, Senhor, que o teu servo ouve!”; e os demônios ficam apavorados.
No caso da palavra escrita, as reações são um pouco diferentes, em razão de haver a possibilidade de o leitor se esquivar da leitura, o que, no caso da pregação, não é tão simples de se fazer.
Um crente “artificial”, não comprometido com a doutrina de Deus, não vai querer sequer começar a ler um artigo sobre a santificação. Por outro lado, um crente fiel não só o lerá, como também o divulgará, fazendo com que essa mensagem seja propagada entre os desapercebidos. E é isso que me anima a escrever este artigo!
A santificação é um dos temas menos pregados nas igrejas, não obstante a relevância que as Escrituras lhe atribuem. Sem ela, para se ter uma idéia, ninguém entrará no Céu:
“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).
A santificação é a condição para se ver a Deus, tanto nesta vida quanto no futuro (1 Jo 3.1-3). E, por essa razão, há inúmeras referências que nos remetem a ela.
Nos tempos do Antigo Testamento, a condição para se receber as bênçãos do Senhor era a santificação (Lv 11.44). Não foi o que Deus exigiu do povo quando da travessia do Jordão? Disse Josué: “Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós” (Js 3.5). Mais tarde, por ocasião da inauguração do templo, em Jerusalém, Salomão orou a Deus, e ouviu a resposta: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdorarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (2 Cr 7.14).
Ao analisar as páginas neotestamentárias, vemos que a condição para que as promessas do Senhor sejam confirmadas em nossa vida continua sendo a mesma: “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra (...). Porque Deus não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação” (1 Ts 4.3,4,7). E Paulo, na mesma carta, assevera que a santificação envolve o espírito, a alma e o corpo (5.23).
Antes de saber mais detalhadamente acerca da santificação, precisamos entender o que ela não é.
Não é ter aparência. Muitos pensam, por exemplo, que ser santo é ter aparência de piedade. Vestem-se de modo simplório de propósito, não por que não tenham condições de se vestir melhor. Falam baixinho, ficam com o semblante descaído...
Outros já partem para o radicalismo, para o extremismo, preocupando-se demasiadamente com medidas. Afirmam que o diâmetro da barra da calça, a largura da gravada e do cinto, bem como a espessura do salto do sapato devem ter tantos centímetros... Seria isso uma demonstração de vida santificada?
Em Colossenses 2.20-22, o apóstolo Paulo ensinou que devemos nos precaver quanto a pessoas que ensinam doutrinas de homens, fundamentadas em ensinamentos radicais, como: “não toques, não proves, não manuseies”. Tal comportamento evidencia uma santificação que está além da exigida pelo Senhor. Em Eclesiastes 7.16,17, está escrito: “Não sejas demasiadamente justo, nem demasiadamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo? Não sejas demasiadamente ímpio, nem sejas tolo; por que morrerias antes do teu tempo?”
Não é ser fanático. Há crentes, quando o assunto é a santificação, que partem mesmo para o fanatismo. Certo irmão afirmou que, na vinda de Cristo, os crentes que estiverem tomando banho não serão arrebatados! Por quê? Simplesmente, porque estarão nus! Houve um tempo em que não se podia usar perfume, pois diziam os que se consideravam santos: “Nós já temos o perfume de Cristo”.
Ora, a nudez condenada por Deus é a que leva à imoralidade, relacionada com a lascívia e com a pornografia. O Senhor também condena a nudez espiritual, isto é, o desprovimento da graça de Deus, ocasionado pela arrogância e pela cega confiança nos recursos humanos, como aconteceu com o pastor de Laodicéia (Ap 3.17,18). Quanto ao perfume (bom cheiro) de Cristo, o ensino de Paulo é no sentido espiritual (Cf. 2 Co 2.14-17).
E o televisor? É claro que não aprovamos as programações imorais e tendenciosas que nele são apresentadas. Contudo, não deixa de ser um aparelho como os demais, como é o computador. No tempo em que não havia televisor, sabe quem era o vilão? O rádio! Diziam alguns: “O rádio é a caixa do diabo!” Mas o tempo passou, o mundo evoluiu, e ficou demonstrado que o radicalismo não foi o melhor caminho para tratar do tema em foco.
Não é isolamento. A santificação também não é isolamento. Ouvi, certa vez, uma irmã dizendo que, quando ela se consagra, as pessoas não conseguem nem olhar para ela, tamanha a sua santidade! Creio que não andou nessa terra uma pessoa mais santa do que Jesus. E, onde o encontravam, freqüentemente? No meio de pecadores (Lc 5.27-32).
Jesus participou das bodas de Caná da Galiléia, demonstrando ser sociável (Jo 2.1-11). Assentar-se na roda dos escarnecedores não é se afastar deles, e, sim, tomar parte em suas prevaricações (cf. Sl 1.1; Is 6.1-8). Como luz do mundo (Mt 5.14-16), que deve brilhar em meio às trevas (Fp 2.15), não podemos nos isolar da sociedade, mas influenciá-la com o bom cheiro de Cristo.
Mas há, ainda, um grupo de pessoas que pensa que santificação é maltratar o corpo, subjugá-lo com sacrifícios exagerados. Não! Deus não se agrada disso (1 Sm 15.22; Ec 5.1). O Senhor quer obediência aos seus preceitos, e é isso que denota santificação verdadeira. Viver uma vida de santificação também não implica viver sem tentação (Mt 4.1-11) nem estar imune ao pecado (1 Co 10.12). Significa, antes, ter poder para dominar o pecado (Rm 6.14).
Afinal, o que é santificação?

(continua...)

Ciro Sanches Zibordi

Sementes do Evangelho - Parceiros.

Prezados(as) Leitores, bom dia! Que a Paz do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo seja convosco, venha ser parceiro dos nossos projetos...